Movimento Espírita vive momento ‘especial’ com avanço na Europa
Colaboração: Tadeu Magalhaes.
smael Gobbo / Cláudia Santos
O Movimento Espírita vive um momento especial na Europa, com países estruturando-se e organizando-se para se fortalecer na divulgação da Doutrina. É o caso da Bielo-Rússia, Polônia, Dinamarca e, em casos mais ativos, Bélgica, França, Suíça, Reino Unido, Portugal e Espanha. O Conselho Espírita Internacional (CEI) esforça-se em produzir obras espíritas em todos os idiomas. Tudo isso para poder oferecer a literatura e os europeus buscarem e aprimorarem nela seus conhecimentos. E os divulgadores fazem o que podem em seus países para que o Espiritismo chegue ao Velho Continente. Não é fácil, certamente, há um longo caminho a se percorrer para a disseminação da Doutrina, mas as perspectivas são as melhores.
“Os companheiros que atuam no Movimento Espírita de outros países têm muito valor, pois lutam com muitas dificuldades e diante de fatores adversos, em condições muito diferentes daquelas do Brasil. Mas tem havido expansão de atividades e de núcleos espíritas, agora caminhando, por exemplo, para vários países do Leste Europeu”, conta César Perri, presidente do Conselho Espírita Internacional.
Antonio Cesar Carvalho (Brasil), Claudia Bonmartin e Charles Kempf (França), Konrad Jerzak (Polônia), Elsa Rossi (Reino Unido), Spartak Severin
(Bielo-Rússia) e Nestor Masotti (Brasil)
Para se ter uma ideia de que forma está traçado o mapa das casas espíritas no continente, na França existem atualmente 50 centros espíritas. Outros 13 estão no Reino Unido, 2 na Dinamarca, 6 na Suécia, 1 na Escócia, 9 na Suíça, 70 na Espanha, 140 em Portugal, 13 na Bélgica, 1 em Luxemburgo, 7 na Itália, 2 na Bielo-Rússia, 1 na Polônia, 2 na Áustria e 2 na Estônia.
De acordo com Perri, a recente Reunião Ordinária do CEI em Liège, na Bélgica, e curso desenvolvido em Brasília (DF), mostram claramente o interesse e a dedicação dos companheiros de outros países e também a expectativa de apoio institucional, segundo ele, “doutrinariamente seguro e fiel a Kardec”. “O Conselho Espírita Internacional, fundado em 1992, surgiu como solicitação desses países e, desde então, tem pautado sua diretriz de ação nas Obras da Codificação Kardequiana”, informa.
smael Gobbo / Cláudia Santos
O Movimento Espírita vive um momento especial na Europa, com países estruturando-se e organizando-se para se fortalecer na divulgação da Doutrina. É o caso da Bielo-Rússia, Polônia, Dinamarca e, em casos mais ativos, Bélgica, França, Suíça, Reino Unido, Portugal e Espanha. O Conselho Espírita Internacional (CEI) esforça-se em produzir obras espíritas em todos os idiomas. Tudo isso para poder oferecer a literatura e os europeus buscarem e aprimorarem nela seus conhecimentos. E os divulgadores fazem o que podem em seus países para que o Espiritismo chegue ao Velho Continente. Não é fácil, certamente, há um longo caminho a se percorrer para a disseminação da Doutrina, mas as perspectivas são as melhores.
“Os companheiros que atuam no Movimento Espírita de outros países têm muito valor, pois lutam com muitas dificuldades e diante de fatores adversos, em condições muito diferentes daquelas do Brasil. Mas tem havido expansão de atividades e de núcleos espíritas, agora caminhando, por exemplo, para vários países do Leste Europeu”, conta César Perri, presidente do Conselho Espírita Internacional.
Antonio Cesar Carvalho (Brasil), Claudia Bonmartin e Charles Kempf (França), Konrad Jerzak (Polônia), Elsa Rossi (Reino Unido), Spartak Severin
(Bielo-Rússia) e Nestor Masotti (Brasil)
Para se ter uma ideia de que forma está traçado o mapa das casas espíritas no continente, na França existem atualmente 50 centros espíritas. Outros 13 estão no Reino Unido, 2 na Dinamarca, 6 na Suécia, 1 na Escócia, 9 na Suíça, 70 na Espanha, 140 em Portugal, 13 na Bélgica, 1 em Luxemburgo, 7 na Itália, 2 na Bielo-Rússia, 1 na Polônia, 2 na Áustria e 2 na Estônia.
De acordo com Perri, a recente Reunião Ordinária do CEI em Liège, na Bélgica, e curso desenvolvido em Brasília (DF), mostram claramente o interesse e a dedicação dos companheiros de outros países e também a expectativa de apoio institucional, segundo ele, “doutrinariamente seguro e fiel a Kardec”. “O Conselho Espírita Internacional, fundado em 1992, surgiu como solicitação desses países e, desde então, tem pautado sua diretriz de ação nas Obras da Codificação Kardequiana”, informa.
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