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A maioria dos homens não vive em paz. Estar em paz não significa apenas não fazer parte de uma guerra. Muitas vezes não há atritos visíveis com os semelhantes, mas a criatura permanece sem sossego. A paz interior consiste em uma harmonia preciosa e constante. Quem desfruta desse tesouro convive bem consigo mesmo. Por mais que enfrente dificuldades na vida, seu íntimo permanece tranqüilo. O homem pacificado não necessita inventar distrações. A percepção de seu mundo interior não o angustia. A agitação da sociedade moderna evidencia quão poucos realmente desfrutam de paz. As inovações tecnológicas gradualmente liberam o homem de tarefas repetitivas e tediosas. Cada vez ele dispõe de mais tempo livre, mas não utiliza suas folgas para conhecer e cultivar o próprio caráter. Na ânsia de conquistar coisas, multiplica desnecessariamente as horas de trabalho. E nos raros momentos em que se permite ficar livre, procura distrações ruidosas e absorventes. É como se o encontro com a própria alma fo...