O Dia do Trabalhador e a Lei do Trabalho
colaboração: Judas Tadeu
L.E.
684 - Que pensar daqueles que abusam de sua autoridade para impor aos seus inferiores um excesso de trabalho?
- É uma das piores acções. Todo o homem que tem o poder de comandar é responsável pelo excesso de trabalho que impõe a seus subalternos, porque ele transgride a lei de Deus.
Esta é uma passagem d' O Livro dos Espíritos, publicado em França no ano de 1857 e revisto e ampliado em 1860.
Em 1886, milhares de pessoas manifestavam-se em Chicago, reivindicando a redução das dezasseis horas de trabalho diário para oito. Dessas manifestações resultaram algumas mortes.
Em 1889, o Congresso Internacional Socialista reunido em Paris decidiu organizar manifestações anuais marcadas para o 1º dia de Maio, como homenagem aos manifestantes de Chicago e como luta pelas exigências de então.
Em 1991, o Congresso Internacional Socialista reunido em Bruxelas proclama o 1º de Maio como Dia Internacional do Trabalhador.
Em 1919, o Senado Francês proclama esse dia como feriado e fixa para oito as horas do trabalho diário.
Em 1974, depois de décadas de ditadura fascista, Portugal voltou a celebrar livremente o 1º de Maio.
Já em 1857, a doutrina dos espíritos alertava a humanidade para a importância do repouso e dos limites do trabalho, revelando-se, uma vez mais, visionária e actual.
L.E.
684 - Que pensar daqueles que abusam de sua autoridade para impor aos seus inferiores um excesso de trabalho?
- É uma das piores acções. Todo o homem que tem o poder de comandar é responsável pelo excesso de trabalho que impõe a seus subalternos, porque ele transgride a lei de Deus.
Esta é uma passagem d' O Livro dos Espíritos, publicado em França no ano de 1857 e revisto e ampliado em 1860.
Em 1886, milhares de pessoas manifestavam-se em Chicago, reivindicando a redução das dezasseis horas de trabalho diário para oito. Dessas manifestações resultaram algumas mortes.
Em 1889, o Congresso Internacional Socialista reunido em Paris decidiu organizar manifestações anuais marcadas para o 1º dia de Maio, como homenagem aos manifestantes de Chicago e como luta pelas exigências de então.
Em 1991, o Congresso Internacional Socialista reunido em Bruxelas proclama o 1º de Maio como Dia Internacional do Trabalhador.
Em 1919, o Senado Francês proclama esse dia como feriado e fixa para oito as horas do trabalho diário.
Em 1974, depois de décadas de ditadura fascista, Portugal voltou a celebrar livremente o 1º de Maio.
Já em 1857, a doutrina dos espíritos alertava a humanidade para a importância do repouso e dos limites do trabalho, revelando-se, uma vez mais, visionária e actual.
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